E se na Casa da Memória houvesse um lugar seguro para ler alto, o quão alto se quiser? Em tempos de nuvens carregadas, em que a censura, a injustiça e a mentira grassam por latitudes pouco democráticas, importa juntar as vozes para que o conceito de comunidade se erga em nome da liberdade. Haverá cadeiras, livros e um microfone, juntem-lhe coragem e leiam. Podem ser textos de autores publicados, excertos de peças de teatro, artigos censurados ou simplesmente poemas que têm guardados na gaveta.